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[A Harry Potter fic] Arthur Snape and The Return of Death Eater

3 participantes

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Mensagem por Eros Sex Set 03, 2010 3:21 pm

Hoy povinho do mundo!!! Venho aqui apresentar minha fic em andamento!
[A Harry Potter fic] Arthur Snape and The Return of Death Eater Arthur10
Deixem-me explicar como funcionam as coisas aqui... Cada temporada (Aqui chamadas de livros) é composta de 30 capítulos, já estamos com quatro prontos e serão publicados semanalmente.
Espero que Gostem!
NOTA: Essa fanfic, a princípio, não era minha, o nosso usuário Thunderbolt deixou-a em minhas cuidadosas mãos que quebraram um vaso da dinastia chinesa de Chou (brincadeira, acreditem, qualquer vaso dessa dinastia que ainda estiver vivo, está em forma de poeira em algum museu da Europa ou da Asia [problemas com acentos]).
Todos os primeiros dois (2) capítulos que foram escritos pelo mesmo, foram reformulados com descrições, correções de português e outras coisas.

Sumário
Livro 1 — Retorno
1- Começo - Neste Post




Livro 1 — Retorno
Capítulo 1 — Começo

Na frívola noite de inverno, meia-noite, via-se uma imagem nada comum. Um homem trajando roupas pretas, estatura média, aparentava estar aos 25 (vinte e cinco) anos; caminhava na estrada em direção a um castelo, um dos últimos da Inglaterra. Não faltava dez metros para chegar a construção, o homem não falava, indagava e/ou murmurava, mudo estava.
Ao adentrar o palácio viu uma mulher sentada em uma cadeira logo no hall de entrada.

- Olá, Lucas. – Cantarolou a mulher; estatura média como Lucas, cabelos lisos quase loiros. Trajava roupas completamente pretas e uma máscara de caveira (real, ou ao menos, realista). – Como foi sair de Azkaban?
- Resumindo a uma só palavra: Dementadores. Não foi tão difícil escapar de Azkaban. - Disse Lucas, que olhava para a mulher com um olhar semi persuasivo.
- Muito bem...Vamos nos sentar e assim vamos falar sobre o tal assunto - Disse a mulher, que fitava os olhos de Lucas.
- Então - Disse Lucas sentando em uma cadeira simples de madeira - Qual foi o motivo para me achar aqui, Belatriz ?
- Você sabe que alguns anos atrás Mi lorde fora derrotado por Harry Potter. Sabe? - Disse Belatriz, fazendo uma careta ao tocar no nome de Potter.
- Sim... Mas eu não quero relembrar a morte do Senhor das Trevas - Disse Lucas que se levantava da cadeira. – Não é uma boa lembrança.
- Acalme-se! - Disse Belatriz que fazia Lucas sentar na cadeira - É ai que começa o verdadeiro assunto, Lucas Moddy. Eu estava pensando a alguns dias quando eu estava presa em Azkaban, sobre uma possível vingança contra Hogwarts, ao Ministério e a pessoa que matou Voldemort, Harry Potter!
- Não me diga. Somos apenas dois. Como vamos fazer uma vingança contra Hogwarts? - Disse Lucas Moddy.
- É aí que começa... Meu plano é de nós dois invadirmos Hogwarts e assim vamos pegar algumas coisas que nós vamos precisar e a partir desse ponto vamos reunindo seguidores e criaturas das trevas até ter muitos e muitos seguidores. E assim, vamos destruir Hogwarts e logo depois, vamos para a casa do Potter e vamos matá-lo, a começar pela sua filha mais nova. - Disse Belatriz, que estava olhando para o teto.
- Hum... Então, para dar uma ajudinha, eu vou fazer o teste para ser professor de Defesa Contra as Artes das Trevas - Disse Lucas Moddy.
- Perfeito! E quem sabe, podemos conseguir fazer com que o Lorde das Trevas retorne! - Disse Belatriz.
- Mas Belatriz, meus planos são outros...

1 mês depois, em Londres...

- Snape! Vamos, Arthur acorde! Acordeeee! – Gritou uma senhora.
- O que foi mãe? - Indagou Arthur.
- Chegou uma carta de Hogwarts que está dizendo que você irá entrar para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts esse ano! - Disse a mãe de Arthur, que estava muito feliz, já que este era o maior sonho do filho.
- Jura!? - Disse Arthur, agora animado e ofegante.
- É óbvio que sim! A magia flui em suas veias, espero... - Disse a mãe de Arthur tão animada quanto seu filho.
- Jura mesmo!? - Disse Arthur.
- Juro... - Disse a mãe de Arthur,quase desistindo.
- Jura, jura mesmo ? - Disse Arthur.
- Desisto, menino, se não calar sua boca, você vai apanhar! - Disse a mãe de Arthur.

Arthur é uma criança de 11 anos e seu maior sonho foi entrar para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Este sempre teve a curiosidade de conhecer melhor a como controlar. Estatura pequena, mas ainda alta para sua idade, cabelo típico de um garoto inglês.

- Bem, mamãe. Que dia vamos para o Beco Diagonal ? - Disse Arthur.
- Tudo depende do seu pai, meu filho. Infezlimente, eu não posso sair de casa hoje porque vou estar muito ocupada hoje...
- Ok, mamãe. Onde o pai está? - Disse Arthur.
- Ele está lá no jardim, expulsando Gnomos... - Disse a mãe de Arthur que olhava para o filho curioso. Esse bichos ainda acabam com minhas flores.
- Ok, mamãe! - Disse Arthur que corria para o jardim.

Chegando lá, Arthur ficou pasmo ao ver como seu pai tratava criaturas mágicas, por mais que trabalhasse nesse departamento no Ministério.

- Seu Gnomo maldito! Estupefaça! - Disse o pai de Arthur que mandava vários feitiços contra os Gnomos.
- O quê está acontecendo, pai? - Disse Arthur que olhava para os Gnomos que se escondiam nos buracos cavados na Terra.
- Esses Gnomos estão estragando as plantas que sua mãe plantou no jardim! - Disse o pai de Arthur que guardava a varinha dentro da veste - Eu detesto essas criaturas! Qual é o motivo que os trás aqui?
- É que eu acabei de receber uma carta de Hogwarts e eu vou ser um dos novos alunos. Poderíamos ir para o Beco Diagonal hoje? - Disse Arthur.
- Sim, é claro. Mas antes, deixe-me tirar essas criaturas daqui - Disse o pai de Arthur, empunhando sua varinha e mandando vários Feitiços contra os Gnomos, novamente.

Depois de um tempo, Arthur e seu pai cruzaram a estrada até um bar.
Chegando até lá, Arthur estava olhando e tocando tudo, pura curiosidade.

- O que viemos fazer aqui, Pai?
- Aqui é a entrada mais próxima do Beco Diagonal.

Eles adentraram a uma sala com somente um balde no canto. O pai de Arthur puxou sua varinha do bolso e seu rosto não demonstrava emoção nenhuma até quando...

Aparatar – Seus corpos se distorceram em espiral, Arthur ficava com mais medo do que devia. - Chegamos, filho. Agora vamos para o primeiro lugar que está dizendo na sua Lista de Material - Falou o pai de Arthur que segurava a Lista de Material do filho - Vamos para Olivaras...

- Olivaras? - Disse Arthur que olhava desinformado para o pai.
- Arrã... Lá vende varinhas... - Disse o pai de Arthur.

Eles caminhavam por entre a multidão, aglomeração igual aquela só foi vista por Arthur quando ocorreu um suicídio em praça pública em Londres.

- Está bem! - Disse Arthur que entrava na loja Olivaras.

Ele se surpreendeu ao ver tantas caixas em uma só estante, nada bagunçado, o espaço continuava amplo. Mas ao ver de seu pai o que mais o surpreendeu foi o teto encantado, transparente.

- Senhor Olivaras... Senhor Olivaras!? - Chamoue Arthur, que não achava o dono da loja.
- Oooh, aparenta ter onze/doze anos e estatura pequena. Então, você deve estar no primeiro ano em Hogwarts! - Disse Olivaras que apareceu do nada - Então, venha para essa estante e você irá testar a varinha que eu te darei.

Olivaras pega uma varinha e entrega na mão de Arthur.

- Tente essa, meu caro - Disse Olivaras retirando uma varinha marrom de dentro de uma caixa.

Arthur não fazia nada.

- Movimente-a. Faça algo! - Disse Olivaras irritado.
- Sim filho, tente algo. – Falou o pai de Arthur, dando apoio moral ao filho.
- Er... Tudo bem... Mas pai me chame de Arthy, ok? - Disse Arthur que mexia a varinha, fazendo com que conjurasse chamas em um papel.
- Bem, essa não é sua varinha... - Disse Olivaras - Tente essa... – Olivaras deu outra varinha a Arthy, agora uma de cor preto-azulada, que fez o mesmo movimento repetitivo várias e várias vezes, sem resultado. Até que seu corpo foi envolvido por um halo branco, seus cabelos agitavam-se e sua roupa esvoaçava como se Arthy estivesse no meio de uma ventania.
- Oras... Meus parabéns! Está vai ser a sua varinha, senhor Snape - Disse Olivaras.
- Como sabe o meu nome? - Disse Arthur, que olhava para Olivaras.
- Eu e o seu pai somos grandes amigos. Agora, eu preciso cuidar de mais algumas varinhas - Disse Olivaras, que desaparecia.
- Bem... Agora vamos para onde? - Disse Arthur, que olhava para o seu pai.
- Vamos para Floreios & Borrões... - Disse o pai de Arthur, que saia da loja de Olivaras juntamente com o seu filho, encarando a multidão de novo.

Ao chegar na Floreios e Borrões, a livraria estava pouco movimentada, somente com uma seção lotada, a de culinária. Como estava fácil pegar os livros, o serviço foi rápido e fácil (os livros estavam organizados em “Autores ainda vivos com mais de 60 (sessenta) anos e Autores que se suicidaram até 2009”

- Olá! Você veio comprar seus livros que você vai usar durante Hogwarts? Que ano, meu caro? - Disse o vendedor que olhava para Arthur.
- Bem, eu estou indo pro meu primeiro ano, mas já peguei os livros - Disse Arthur que olhava para o vendedor.
- São 20 Sicles...
- 20 Sicles? Como assim? - Disse Arthur.
- Deixa que eu pago - Disse o pai de Arthur que dava 20 Sicles para o vendedor.

Terminada a negociação, pai e filho saíram da loja.

- Pai, como assim 20 Sicles? - Disse Arthur.
- Bem, o mundo bruxo também tem dinheiro como o Mundo Trouxa. Nuques é a menor das moedas dos bruxos, já os Sicles, são moedas de pratas. E os Galeões, principalmente, são a moeda de maior valor do mundo bruxo. Entendeu agora ? - Disse o pai de Arthur.
- Sim... - Disse Arthur que olhava para o pai. – Ainda bem que em Hogwarts vou ficar bem longe do estudo de “Taxas de Conversão”, percebi que é desinteressante depois dessa.
- Muito bem... Agora vamos comprar o resto do material.

Depois de comprar todos os materiais que iria precisar durante o tempo que estiver em Hogwarts, Arthur volta para a sua casa e deita na sua cama muito feliz por ser um dos alunos que vai ir para Hogwarts. Este dorme tranquilamente deixando mais um dia para trás.




Fim de Capítulo, espero que tenham gostado. Criticas, sugestões e elogios. Peguem pesado nos elogios nas críticas assim vou poder melhorar cada vez mais.


Última edição por emoraes01 em Dom Set 05, 2010 10:52 am, editado 2 vez(es)
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[A Harry Potter fic] Arthur Snape and The Return of Death Eater Empty Re: [A Harry Potter fic] Arthur Snape and The Return of Death Eater

Mensagem por Thunderbolt Sáb Set 04, 2010 7:58 pm

Olá, Emoraes! Very Happy
Gostei bastante desse episódio e principalmente o encontro com Lucas e Belatriz. Odeio escrever isso, principalmente porque a idéia foi minha u.ú Boa idéia em criar uma fic que se passa por Harry Potter Fui eu! Não ele '-' e espero que continue desse jeito Very Happy Tchau, e boa sorte!!!
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[A Harry Potter fic] Arthur Snape and The Return of Death Eater Empty Re: [A Harry Potter fic] Arthur Snape and The Return of Death Eater

Mensagem por Kamus Qui Set 09, 2010 9:28 pm

WoW. Gosto muito de HP, mesmo não sendo um viciado -qq...
Bem, pelo jeito a história se passa no futuro, onde o Harry matou o Valdemord (assim que escreve, né? -qq).
Hum, gostei da idéias, muito interessante!
Acho que você podia ter enrolado mais um pouco durante as compras deles, fazendo o pai explicar um pouco mais sobre o mundo dos bruxos para o filho e tal...

Creio que haja falta apenas aí, mas de resto eu gostei muito! Uma descrição boa, que não enjoa de ler, e bastate agradável. Acho que pode aumentar um pouco mais os capítulos, mas é algo meio que pessoal esse assunto de tamanho... e.e

Bem, boa sorte com a Fic! Estarei a espera de mais capítulos.
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Mensagem por Eros Qui Set 16, 2010 12:12 am

Cap. 2 — Chegada

Depois de uma noite bem dormida, Arthur acordara já vestido para ir a King's Cross, local onde iria pegar o seu trem para ir para Hogwarts. Ele estava ainda muito ansioso e ao mesmo tempo, nervoso por ser um dos vários alunos que iriam entrar para Hogwarts.

— Pronto, pai e mãe. Vamos para King's Cross — Falou Arthur, acordando seus pais.
— Nossa... que rapidez para se vestir – Murmurou a mãe de Arthur que encarava o filho.
— Não é nada de rapidez. É que quando eu fui dormir, eu pus a vestimenta, para eu não me atrasar e perder o trem..
— Tomara que não tenha babado nela... — Murmurou novamente a mãe de Arthur.
— Mãe!
— Desculpe! – Falou ela, pondo-se na defensiva — Então, vamos para King's Cross – Completou por fim a mãe de Arthur.

Depois de por os seus pais de pé, Arthy e sua família tomaram o café, torradas light. A criança comia tão rápido quanto um Troll faminto.

— Arthy, não coma tão rápido, isso são torradas, não gelatina de frutas. — Falou o pai de Arthur, calmamente enquanto tomava uma xícara de leite.
— Sério? – Falou o filho, entre soluços e tossidas. — Não quero perder o trem.
— Filho, o trem só saí as onze (11) horas, não há por que se apressar. Coma calmamente que nós vamos aparatar, não ir andando como na última vez. E ainda por cima, são seis (6) horas.
— Por que não me falou o horário antes? Teria me poupado esse sacrifício.
— Você não perguntou.

Eles terminaram de tomar café e todos foram para um lugar, Paul (pai de Arthur) foi cortar a grama e Marýlin (mãe de Arthur) seguiu para a pia para lavar a louça. Arthur, depois de arrumar a mala, foi ver desenhos animados, por mais que os odiasse.

Ao dar 10h45min (dez horas e quinze minutos) Arthur chamou seus pais, que já haviam terminado seus serviços da casa e estavam juntos, no quarto de hóspedes.

Arthy bateu a porta de madeira, um “Toc-Toc” foi ouvido por ele e, provavelmente, pelos seus pais.

— Arthur Snape, NÃO ENTRE AGORA! — Gritou Marýlin do quarto.
— Não vou fazer nada. — Disse Arthy, sentando-se ao canto da porta, perto do rodapé.

5min depois...

— Perdemos cinco minutos nesse atra.... — A criança fora interrompida quando seus pais apareceram num flash branco a sua frente.
— Snape, pegue sua mala, nós estamos indo para King’s Cross. — Falaram os dois, Mary e Paul, num tom de orgulho.

Arthur correu rápido e voltou com sua mala, descendo pelas escadas com ela.

— Minhas escadas.... ARRUÍNADAS! – Murmurou Mary.
— Eu limpo pra você quando eu voltar de Hogwarts, mas vamos logo! – Disse Arthy, segurando as mãos de sua mãe.
— Aparatar! – Disse Paul, fazendo uma careta para o filho.

Arthur e seus pais estavam indo em direção a King's Cross, eles não apareceram em frente à estação, mas sim dois quarteirões depois. Havia várias placas dizendo "Bem vindo a Londres!". A família Snape andou a toda velocidade e toda vez a cada dois minutos Arthy dizia “Pai, o senhor está enferrujado, ou é a varinha?”.
Após sete minutos de caminhada o trio Snape finalmente encontra a estação de trem King’s Cross.

— Há quanto tempo eu não via esse lugar, me traz boas lembranças de quando minha varinha ainda servia para algo...
— Mãe, a onde estamos indo? Nós estamos procurando o quê?
— Nós estamos procurando a Plataforma Nove e Meia – Indagou Paul que olhava para todos os pilares existentes em King's Cross.
— Acho que é aquele pilar, querido - Disse a mãe de Arthur que apontava com o dedo.
— Muito bem. Agora, vamos correndo até aquele pilar! - Disse o pai de Arthur.
— Você está louco? Nós vamos bater e pode causar alguns ferimentos! - Disse Arthur.
— Tem certeza? Magia existe para quê? - Disse o pai de Arthur.

Arthur e seus pais começaram a correr em direção ao pilar e uma coisa extraordinária aconteceu: Arthur e seus pais atravessaram o pilar sem bater ou causar danos. Lá eles encontram o Expresso de Hogwarts, que era uma grande locomotiva vermelha a vapor.
Estava tão frio que a respiração condensada das pessoas se misturava com a fumaça do trem, sem falar do barulho
Arthur se despediu de seus pais dando abraços e beijos e a o entrar no Expresso de Hogwarts e começa a procurar um lugar vazio para se sentar.

— Olá...Eu posso sentar com você ? - Disse Arthur que achava um lugar que não estava ocupado.
— Sim, claro... – Falou o rapaz; Aparentava estar entre os dezesseis (16) ou dezessete (17) anos, alto e possuía pele cor de mármore, cabelos negros e olhos verdes.
— Er... Qual é o seu nome ? - Disse Arthur.
— Meu nome é Eric. - Disse Eric, calmo demais. – E o seu, criança?
— Hum...Meu nome é Arthur. Eu sou novo em Hogwarts e espero ser um bom aluno. Você também é novo? - Disse Arthur.
— Não. Eu já estou no meu sexto ano e faço parte da Grifinória. Acredite, a Grifinória ganhou a Disputa de Casas ano passado porque eu ajudei, respondendo todas as perguntas que os professores fazem durante a aula - Disse Eric, que olhava para Arthur.
— Bem, então, o quê acha de sermos amigos ? - Disse Arthur.
— Boa idéia, meus irmãos saíram da escola ano passado e terei que conhecer novas pessoas mesmo...
— Acho que foi um sim, você tem um jeito peculiar de afirmar as coisas, não acha?
— Não, só acho que sou meio formal demais.

Eles passaram algum tempo sem se falar, olhando a paisagem, até que Arthy ouvira um miado alto, quebrando o silêncio.

— Quem é ele? - Disse Arthur.
— Ele se chama Felício, meu gato de estimação.
— Hum... - Disse Arthur.

Depois de mais ou menos 2 horas de viagem, todos os alunos chegam a Hogwarts.
A noite estava linda, muitas estrelas, mas a temperatura baixara muito. Podia se ver o reflexo da lua cheia refletido na lagoa escura.
Uma multidão de alunos, novatos ou não, se formava, estava a ponto de perder o controle.

— Muito bem... Silêncio! Meu nome é Rúbeo Hagrid e eu sou o guarda-caça e vou levar vocês para Hogwarts! Me sigam! – Falou o gigante, realmente enorme, aparentava ter 50 (cinquenta) anos e tinha algo como 2m (dois metros) e 99 cm (noventa e nove centímetros) de altura.

Depois de andar por uns minutos, Hagrid leva os alunos a um lugar cheio de barcos, cercado por árvores enormes, uma floresta virgem.

— Bem... Vocês terão que embarcar nesses barcos e começar a remar até chegar em Hogwarts. Organizem-se em grupos de três e entrem nos barcos. E lembrando, o barco só aguentará 3 pessoas, portanto, obedeçam-me! - Disse Hagrid, que montava no primeiro barco que começava a flutuar na água.

Todos os alunos entravam nos barcos, somente Eric e Arthur estavam sem uma terceira pessoa, até que...

— Está um pouco escuro, não acha? - Disse Eric que olhava para Arthur.
— Concordo... - Disse Arthur.
— Garotos, posso ir no barco de vocês? – Falou uma jovem; Parecia ter a mesma idade de Eric, uma pele branca, muito bonita. Seus cabelos negros e lisos esvoaçavam com a pouca brisa que soprava.
— Olá – Disse o rapaz, com uma face inexpressiva. – Pode se sentar aqui. – Falou ele, afastando para o lado e abrindo espaço.
— Obrigado, você é realmente um cavalheiro.
— Acho que iremos precisar de uma pequena ajuda - Disse Eric pegando sua varinha de sua túnica da Grifinória - Lumus!
— Nossa! Que fantástico! - Disse Arthur que observava uma luz surgir na ponta da varinha,
— Meu nome é Mira Luna.
— Eu sou Arthur e esse é o Eric.
— Você tem um belo nome.
— Muito obrigada, Eric.
— Deixe-me ver... Arthy, você é novo, não? E você, Eric, – Ela corava ao falar o nome — Está no sexto ano da Grifinória.

Depois de aproximadamente mais ou menos 1 hora de pura conversa, todos os alunos chegam ao castelo e pela entrada da caverna, a de barcos, entram. O trio ia conversando muito, principalmente Eric e Mira.
Andando pelas escadas velhas de granito, eles encontram a diretora atual da escola, trajada aparentemente para festa, usando um vestido branco, fazendo contraste com o chapéu preto, que os manda para o Salão Principal, onde todos sentam nas mesas de suas casas, enquanto os novatos que estavam entrando no salão principal, colocaram-se na frente para pôr o Chapéu Seletor.

— Eu estou com o pergaminho na minha mão e vou falar os devidos nomes dos alunos que estão presentes e eles irão colocar o Chapéu Seletor. Vamos começar... - Disse a diretora - Senhor Diggory!
— Essa não... Estou encrencado... - Murmurou ele, que pôs o chapéu na cabeça.
— Hum... Estou sem muita coisa para falar... Lufa-Lufa! – Exclamou o Chapéu Seletor.

Todos da Lufa-Lufa aplaudiram o novo aluno que se sentou-se à mesa.

— Agora... Senhor Snape! - Disse a diretora.
— Sou eu... - Disse Arthur, bem baixinho, quase inaudível, sentando à cadeira e pondo o Chapéu Seletor na cabeça.
— Hum... Corajoso, porém, indeciso, têm dificuldade para se expressar perante algumas situações... Quem sabe você poderia ser da Corvinal, hein? Mas eu acho que não será uma casa ideal para você, então... GRIFINÓRIA! - Gritou o Chapéu Seletor, severo, embora,.quase perdendo a linha.

Todos da Grifinória aplaudem Arthur, que senta do lado de seu amigo Eric.

— Que bom! Você também fará parte da Grifinória! - Disse Eric, alegre, porém mantendo a expressão vácua.
— Concordo com você, Eric, Arthur estava destinado a ser da Grifinória.
— Eu também estou feliz... Mas quem é aquela ali? - Disse Arthur indicando a diretora.
— Ela é a atual diretora de Hogwarts. Seu nome é Minerva McGonagall, a ex-diretora da Grifinória e é professora de Transfiguração. - Disse Eric.
— Hum... - Disse Arthur.

Depois de vários alunos que puseram o Chapéu Seletor, era hora da atual diretora falar.

— Primeiramente eu desejo uma boa noite para todos os presentes hoje. Meu nome é Minerva McGonagall para aquelas pessoas que não me conhecem ainda, sou a diretora de Hogwarts e também professora de Transfiguração. Antes de mais nada, gostaria de anunciar que o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas será o senhor Lucas Moddy! E que o novo diretor da Grifinória, meu substituto, será... - Disse a professora em tom de suspense – Neville Longbotton!

Todos aplaudem, sem muito entusiasmo.

— Agora, antes que fiquemos confusos com esse delicioso banquete, quero anunciar também que os alunos não podem andar pelos corredores de Hogwarts de noite. Se não sabe onde é o seu Salão Comunal, é só pedir para um Monitor ou um Monitor Chefe que este o guiará. Aquele Monitor que achar um de vocês andando pelos corredores de Hogwarts, não será tolerado e sua casa irá perder pontos. Obrigada e podem começar o banquete! - Disse a professora Minerva.

Depois de algumas horas, todos os alunos são chamados pelos Monitores e Monitores-Chefes de cada casa. Este os leva para o Salão Comunal. Depois de um tempo, no Salão Comunal da Grifinória...

— Nossa... Nem acredito que estou em Hogwarts! - Disse Arthur.

— Foi assim que eu se senti quando eu estava no Salão Comunal da Grifinória. Aconselho a pegar um livro de Feitiços e comece a estudar... Foi assim que aprendi os meus prediletos — e letais - Disse Eric.

— Hum... Que legal. Estou ansioso para aprender feitiços. - Disse Arthur, que começava a folhear o seu Livro de Feitiços.

Continua no próximo episódio...
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